4º UNIVERSIDADE FORA DO ARMÁRIO - UFA

segunda-feira, 23 de agosto de 2010



PROGRAMAÇÃO DO UFA! EM SALVADOR


ABERTURA, Local: a confirmar


QUARTA-FEIRA, 08.09, 17H

TEMA: ACADEMIA E MILITÂNCIA: CONSTRUINDO POLÍTICAS LGBT NA UNIVERSIDADE



FACULDADE DE DIREITO DA UFBA


QUINTA-FEIRA, 09.09, 09H

TEMA: SEXUALIDADE E DIREITOS CIVIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA: AVANÇOS E RETROCESSOS



QUINTA-FEIRA, 09.09, 18H

TEMA: A CONDIÇÃO DA DOMINAÇÃO HOMOFÓBICA NOS AMBIENTES PRISIONAIS



SEXTA-FEIRA, 09.09, 09H

TEMA: Construindo a cidadania de pessoas vivendo com HIV/AIDS



PAVILHÃO DE AULAS DO CANELA (PAC) DA UFBA


SEXTA-FEIRA, 09.09, 09H

TEMA: Construindo um Ensino que Dialogue com a Diversidade



FACULDADE DE COMUNICAÇÃO DA UFBA

QUINTA-FEIRA, 09.09, 10H30

TEMA: CONSTRUINDO MÍDIAS PRO-LGBT



QUINTA-FEIRA, 09.09, TARDE (14H)

LANÇAMENTO DO MANUAL DE COMUNICAÇÃO DA ABGLT



FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DA UFBA

QUINTA-FEIRA, 09.09, 09H

TEMA: A LUTA FEMINISTA NO MOVIMENTO LGBT


SEXTA-FEIRA, 10.09, 09H

TEMA: PORTARIA 220/09: RECONHECENDO DIREITOS LGBT NA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL



FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFBA

QUINTA-FEIRA, 09.09, 09H

TEMA: O PAPEL DA UNIVERSIDADE NA CONSTURÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA



SEXTA-FEIRA, 10.09, 09H

TEMA: PROJETO ESCOLA SEM HOMOFOBIA



PAF III / IHAC


QUINTA-FEIRA, 09.09, 09H

TEMA: O MOVIMENTO LGBT – UMA HISTORIA DE LUTA E MILITANCIA POR CIDADANIA



SEXTA-FEIRA, 10.09, NOITE, 17H30 AS 18H30


LANÇAMENTO DA CAMPANHA "TEM MULHERES NA PARADA!"



BIBLIOTECA CENTRAL UFBA



QUINTA-FEIRA, 09.09, TARDE, 15H

TEMA: POLÍTICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS PELA DIVERSIDADE SEXUAL


 SÁBADO, 11.09., A PARTIR DAS 15H


FEIRA CULTURAL PELA DIVERSIDADE SEXUAL

EXPOSIÇÕES, MOSTRAS DE FOTOS, POEMAS, MUSICAIS, OFICINAS, TEATRO DO OPRIMIDO E DIVERSAS AÇÕES.



ESCOLA POLITECNICA DA UFBA


ALMOÇO, SEXTA-FEIRA, 12H

14H, OFICINA DE BATUCADA DO NÚCLEO DA MARCHA MUNDIAL DE MULHERES/UFBA + INICIO DA I PARADA PELA DIVERSIDADE SEXUAL DA UFBA.

ROTEIRO DA PARADA: POLITECNICA + ARQUITETURA + IGEO + IFIS + IQUI + IFARM + PAFI + IBIO + FACOM + LETRAS + PAFIII



UNIJORGE


SEXTA-FEIRA, 10.09, 09H

TEMA: O PROTAGONISMO JUVENIL NA CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS LGBT

I Marcha Nacional contra Homofobia

quarta-feira, 12 de maio de 2010


Na luta por politicas públicas que propiciem equidade de direitos junto a sociedade, o movimento LGBT brasileiro tem organizado a I Marcha Nacional contra Homofobia.
A previsão é de que estejam aproximadamente 2000 pessoas reunidas em Brasilia.
Tal Marcha, além de propiciar a visibilidade da comunidade LGBT, visa denunciar as atrocidades que ocorrem com as e os LGBT's de todo Brasil e buscar do poder público respostas e posicionamentos para com os direitos das e dos LGBT's.
Fica a conclamação para que todos juntem-se a nós e fortaleçam essa luta.

Casando sem certidão, apanhando sem B.O

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Andrezza Almeida*


O dia da votação da PL122/06 tá se aproximando, um fio de esperança de sete cores preenche o coração dos LGBT toda vez que isso acontece, será que é desta vez? Será que seremos nós que presenciaremos o momento histórico da transformação de um estado católico , para um estado laico? Os mais leigos no assunto talvez desconheçam que a constituição federal veta a essa população 32 direitos, pelos quais o movimento tem se organizado e lutado no Brasil inteiro e em grande parte do mundo.

Poderíamos evidentemente por a culpa dessa falta de direitos, cidadania e respeito numa possível incompetência dos militantes que, no Brasil, desde o fim da década de 70, tentam inutilmente aprovar alguma alteração constitucional, ou algum projeto de lei, sem grandes sucessos.

O clichê do clichê na discussão do Estado Laico é a idéia de que a religiosidade que elege, legisla e lobbeia é a responsável por uma estagnação de mil anos no que diz respeito a quebra dos paradigmas da moralidade

O debate novo é que uma junção de setores prejudicados com essa realidade abriria as portas para uma série tão grande de transformações que uma parte significativa de pautas e demandas de movimentos sociais organizados e outros setores da sociedade seria atendida se simplesmente abolissemos os parametros dogmáticos das votações dos legisladores.

Aborto, maconha, células tronco, gays, são apenas alguns exemplos das temáticas barradas, e as votações ditas polêmicas só o são por que tem-se permitido a consolidação de uma série de valores antidemocráticos. pautados em formulações milenarmente caducas...

Logo a manutenção dessas leis tal como elas se encontram tem perpetuado uma hipocrisia, são apenas formas de marginalização de práticas recorrentes na sociedade, os casamentos entre iguais existem, as mulheres abortam e de juízes a mendigos em todas as classes socias existem pessoas que fumam maconha.

Modificar as leis , garantir a laicidade do estado medida apos medida, alteração após alteração e lei após lei é provar pra significativa parcela da população que o outro mundo, tão esperado , é possivel, e que é possivel vitória nessa luta de todos nós

Simbolicamente a votação acontecerá no dia 13 de maio talvez nesse dia nós consigamos repetir a pressão que pairava sobre a cabeça da Isabel naquele ido 1888 e quem sabe assim dessa vez dá inicio ao fim da triste sina de casar sem papel e apanhar sem B.O.

Esse post também é um pedido. Ligue para:

0800 61 22 11


E peça aos(as) senadores(as) de seu estado e os demais para votarem a favor este Projeto PLC 122 /2006

Uma ligação e Um minuto por Um Brasil mais justo!

O futuro agradece.


* Militiante Coletivo KIU de Diversidade Sexual e do setorial LGBT do PT.

A Rodinha - Um pouco de história

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Conheça as nossas raízes:



O Grupo “A Rodinha – coletivo pela livre expressão sexual”, foi fundada em julho de 2003 com o objetivo de promover ações para contribuir com a desconstrução de estigmas sobre a vivência e expressão da sexualidade por cinco jovens universitários (as) com as mais variadas identidades de gênero e sexuais.

O grupo era autogestionário. Todos os membros tinham o mesmo poder decisório e qualquer polêmica era decidida através de intensas negociações, demoradas conversas, tudo com o intuito de não constituir minoria em seus processos deliberatórios, como também evitavam viementemente a construção de hierarquias e delimitação de funções entre os seus componentes.

A atividade principal desenvolvida pelo grupo foi a realização de bate-papos sobre questões ligadas à sexualidade e as relações de gênero nas escadarias da Biblioteca Central dos Barris. Os bate-papos reuniam mais de vinte pessoas todas as quartas-feiras. Atraía estudantes de nível, fundamental, médio, superior, classes baixa, classe média, e nos últimos encontros foi extremamente marcada pela presença de anarquistas e libertários de outra ordem. (risos).


“A Rodinha” produziu um documentário sobre a travesti Dèbora – “Débora: o Doce Mel da Abelha Rainha” que foi selecionado e concorreu à premiação do VII Festival 5 minutos / DIMAS em 2003. Filme de 05 minutos em que a partir do encontro com Débora, uma profissional do sexo, que trabalha no centro de Salvador, a intimidade de um travesti é revelada, com as suas dores e riscos, seu humor e glamour.

A mais ousada contribuição do grupo foi a realização da Mostra Sexualidades em jeneiro/fevereiro de 2005. Com uma programação com mais de 40 obras cinematográficas que foi exibida na Sala Alexandre Robatto - Biblioteca Pública dos Barris. A mostra teve o apoio de locadoras que cederam os filmes gratuitamente, de sidicatos e da UFBA que forneceram o material de divulgação. A imagem criou muita polêmica na cidade, precisou de negociação para ser exposta em diversas unidades da UFBA, a diretoria da DIMAS teve dificuldade em aprovar o material, foi rasgada na Residência Universitária da UFBA no restaurante, na hora do jantar, assim como na FFCH, na Politécnica, na FACED. Apesar da polêmica a mostra bateu o recorde de cinéfilos na Alexandre, cerca de 75 pessoas não conseguiram ter acesso à sala para assitir Teorema. A mostra terminou sendo adiada por mais duas semanas. Os temas foram muito variados: homossexualidade masculina, feminina, s/m, prostituição, pedofilia, repressão à livre expressão por parte do Estado etc.

Abrimos a Roda

terça-feira, 14 de abril de 2009

Pessoal,

Agradecemos a presença do Érico, do DIADORIM, no nosso primeiro encontro da quarta, abrindo a roda para nós.

Essa próxima quarta-feira, dia 15/04, teremos a convidada ilustríssima: Keyla Simpson, Presidente da ANTRA - Articulação Nacional de Travestis e Transexuais.

Divulguem para seus amigos, grupos, e marquem presença nas escadarias dos Barris, às 19h, na quarta-feira.

Esperamos todas lá para abrir a roda conosco! DIVULGUEM!!!


Beijão,

Vinícius Alves

Inventaram a Roda

sábado, 4 de abril de 2009

TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER
SOBRE SEXO, MAS NÃO TINHA PRA QUEM PERGUNTAR !!!!!!!!


Vamos abrir a roda, enlarguecer!

segunda-feira, 2 de março de 2009


Quem conhece a letra da música que dá título a primeira postagem deste blog deve estar imaginando que putaria é essa. Não, não se trata de putaria. Pelos menos não a princípio, ou como fim exclusivo. Se bem que toda putaria será bem vinda e bem exercitada, afinal, putaria tem que ser bem feita. Mas essa roda de que é? Essa roda é fruto da mente de jovens universitários engajados e surge, junto com o blog, como um veículo para que nós do Coletivo Universitário pela Diversidade Sexual - o Kiu! - possamos manter contato com vocês, jovens interessados na discussão proveitosa dos temas ligados a diversidade sexual. É através do blog e de uma lista que criaremos em breve, que manteremos contato para que possamos marcar nossos encontros da Roda, a outrora Rodinha de outros tempos.


O nosso primeiro encontro já está marcado. Será no dia 08/04 nas escadarias da Biblioteca Central do Estado da Bahia, nos Barris, às 19hs. Espero ver aquela escadaria colorida, fervendo cheio de bichas, bofes, ladies e bofinhos questionadores, além de todos os/as bis. Até lá, mantemos contato pelo blog e fiquem ligados para as demais informações sobre a pauta do primeiro encontro.


Beijos e beijas a todos e todas!


Agnaldo Filho